Título Original:
Desert King, Pregnant Mistress
Copyright © 2008 by Susan Stephens
Protagonistas:
Khalifa Kadir ai Hassan e Beth Tracey Torrance
Sinopse:
O rei do deserto procura uma noiva...
O poderoso sheik Hassan está entediado com suas inúmeras pretendentes. Mas fica fascinado ao se deparar com a doce Beth Torrance em sua praia particular...e encontra uma paixão avassaladora!
Uma das principais vendedoras das luxuosas lojas do sheik, Beth chega ao reino como uma moça ingênua e inocente. Porém, ao deixar a ilha, é uma verdadeira mulher... e não sabe que espera um filho! Quando Hassan decide reivindicar o bebê e fazer de Beth sua amante, como ela poderá se opor a um decreto real... e a um homem tão sedutor?
Resenha:
Chato! Chato! Chato e mais chato toda a vida! Nossa! Que livro ruim! Não via a hora de terminar. Eu adoro sheiks, mas esse não deu para aturar! Homenzinho mais egocêntrico, sempre achando que o mundo girava em torno dele e das necessidades dele! Detestei! Nem o draminha da morte da irmã me convenceu. Em contrapartida, mocinha chaaaaaataaaa! Sabem aquelas mocinhas chatas, do tipo animada demais, otimista demais, ingênua demais e que ainda capaz de soltar pensamentos do tipo tadinho-dele-porque-ele-carrega-o-mundo-nas-costas?? Aaaaaaffffffffffff! Peloamoooorrr! Não dá! Ela alimenta demais o ego nada pequeno do todo poderoso sheik dos sheiks. Outra coisa que me irritou. Todo mundo, chamá-lo, o tempo todo, de sheik dos sheiks. Affff.. Ele quase não precisava se sentir, né? Deixou ele insuportavelmente arrogante, achando que a mocinha tinha que aceitar a palavra de qualquer modo! Eeeeeeeuuuu, heeeeeein! Faça-me um favor! Tenho nem paciência para escrever mais sobre ele. Basta dizer que ela engravida, tenta contar para ele, ele não a recebe, ela tem a filha sozinha e ele nem tchum. E isso sabendo da gravidez o tempo todo. E ainda teve a coragem de dizer que não entrou em contato com ela, pela segurança dela, porque o país dele está em guerra. #morri
Ponto Alto (teve?):
Beth arregalou os olhos no momento em que se aproximavam do acampamento onde as várias famílias se reuniam para festejar. Nunca havia visto nada tão deslumbrante em toda sua vida. As labaredas da fogueira acesa no centro da vasta área contrastavam com o céu escuro e a espuma branca das ondas. Bem como os músicos tocando os mais exóticos instrumentos árabes produziam um som harmonioso que podia ser ouvido a distância. Parecia estar assistindo a um filme dos mais renomados produtores de Hollywood. As tendas eram espaçosas e todas tinham uma espécie de varanda com objetos de adornos dourados que pendiam do teto, junto a símbolos e faixas ornamentais escritas em árabe.
Observando que Beth olhava com curiosidade, Jamilah explicou:
— Todos esses adornos e dizeres foram feitos para representar a lealdade das famílias ao sheik dos sheiks.
— É tudo tão lindo! — Beth exclamou enquanto aspirava a suave brisa marítima que lhe soprava os cabelos.
Estava tão distraída contemplando toda aquela beleza que nem mesmo notou quando a amiga se afastou e outra pessoa tomou-lhe o lugar.
Khal movia-se rapidamente em meio às pessoas que estavam acampadas do lado de fora do palácio.
Ninguém parecia reconhecer o sheik da maneira como estava vestido. E isso era bom. Em silêncio ele seguia Beth sem que ela o notasse, e admirava a graça com que ela caminhava naquele traje árabe. Somente Jamilah sabia que ele estava logo atrás delas e Beth nem desconfiava que eles fossem primos.
No momento em que Beth virou para o lado pensando em comentar algo com Jamilah, levou um susto ao reconhecer o homem que caminhava ao seu lado: Não era possível! Deveria estar sonhando! O sheik ao seu lado trajando uma calça jeans?
Engoliu a saliva por duas vezes. O que deveria fazer em seguida? Prosseguir indiferente ou cumprimentá-lo? Uma voz interior insistia em avisá-la de que possivelmente o sheik dos sheiks poderia estar ali por outra razão qualquer que não fosse a de abordá-la. Porém, quando ele adiantou o passo e bloqueou-lhe o caminho, ela percebeu que estava errada.
— Não deveria caminhar sozinha pela praia — ele advertiu com a voz grave.
— Jamilah disse que não havia perigo. E, também, não estou muito distante do acampamento.
— Talvez tenha razão — ele concordou, olhando na direção do acampamento onde uma multidão se acotovelava rindo e brincando. O som de uma música suave pairava no ar. — Gosta de dançar?
— Dançar? — Beth repetiu sentindo um nó apertar-lhe a garganta. — Claro que gosto.
— Então o que estamos esperando? — ele brincou e estendeu uma das mãos.
— Está me fazendo um convite? — ela perguntou, quase sem acreditar.
— Não é o que parece?
Beth Tracey Torrance dançando com o sheik em plena praia? Só poderia estar delirando! — ela pensou.
Percebendo a indecisão de Beth, Khal tomou a iniciativa e enlaçou-a pela cintura. A seguir iniciou os passos acompanhando o ritmo da música que tocava naquele instante e a induziu a acompanhá-lo.
— Costuma vir à praia disfarçado dessa maneira?
— Chame-me de Khal — ele pediu e esboçou um sorriso tão lindo que ela sentiu vontade de beliscar o próprio braço, para assegurar-se de que não estava sonhando. — E, respondendo à sua pergunta, não costumo vir à praia vestindo jeans.
Quando a música cessou, eles permaneceram em silêncio, apenas cruzando os olhares. Porém, logo em seguida uma nova canção foi iniciada e dessa vez ele a abraçou com mais força, de forma que seus corpos ficaram colados, movendo-se lentamente ao sabor do ritmo romântico.
Ao sentir o coração dele bater descompassado, os mamilos se enrijeceram espontaneamente, reagindo à provocação.
Será que Khal tinha notado? — ela se perguntou, temendo que ele a tomasse por uma libertina. Por isso, recuou para afrouxar o abraço.
Quando ele a puxou novamente e estreitou-a contra o peito poderoso, ela sabia que estava cruzando o limite de uma Unha perigosa, de onde não seria fácil retornar. Precisava resistir. Mas como faria isso se o próprio corpo estava ardendo em chamas com a sensação prazerosa que cada centímetro dos músculos tensos lhe proporcionava?
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Um comentário:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Me espoquei de rir!
Muitas vezes as autoras erram a mão quando criam seus mocinhos arrogantes. Às vezes até gosto desse estilo de mocinho, mas pra tudo há limite rsrs
Bjoss Lu
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