domingo, 11 de março de 2012

Amor que me Inspira... Por "Da Cor do Pecado"

Oie, gente!

Fazia tempos que não escrevia esta coluna e já estava com saudades! Já tinha decidido voltar a escrevê-la e tive dúvidas sobre qual novela falar, já que são muitas, as novelas que gosto! Confesso que sou apaixonada por novelas! Geralmente, costumo escrever sobre as novelas latinas, que são as minhas preferidas, mas, hoje, excepcionalmente, decidi escrever sobre uma das poucas novelas brasileiras que eu amoooo! Amo mesmo! Da Cor do Pecado.

Eu costumo dizer que esta é a novela mais mexicana que a Globo já produziu e por isso, a razão de eu gostar tanto. Nesse momento, estou revendo-a e me deliciando. Acho o casal principal com uma química incrível! Acho que nunca a Taís Araújo e Reynaldo Gianecchini contracenaram com outros atores e tiveram tanta química. Eles davam uns pegas maravilhosos e a história em si, me cativa. A história sobre irmãos gêmeos que não sabem da existência um do outro, uma desilusão amorosa, um teoricamente morre e o outro finge que morre q tomar o lugar do "falecido" e engana todo mundo. Uma vilã malvadérrimaaa, quase podendo ser comparada a Soraya Montenegro, e com um cúmplice odioso. Um velho rico, vítima de golpe. Uma mocinha abandonada grávida. É ou não é mexicano demais, isso, gente?! 

Adorooooooo! E quero compartilhar com vocês essa minha paixão! Não posso deixar de comentar, também, da excelente trilha sonora da novela. Cássia Eller, Zélia Duncan, Jack Johnson, Skank e etc. contribuiram para deixar a novela ainda mais perfeita. Na terceira edição da coluna:  "Amor que me Inspira... Por "Da Cor do Pecado"!








Resumo:


Na década de 1970, o empresário Afonso Lambertini tem um romance com uma copeira da sua mansão, Edilásia, que engravida de gêmeos. Afonso é marido de Sílvia, mulher de saúde frágil a quem ama, e abre o jogo para a esposa. Esta aceita criar os dois meninos, porém Edilásia não permite e insiste em criar os dois. Germana, a governanta da casa e grande amiga de Afonso e Sílvia, propõe então que Afonso e Sílvia criem um filho e Edilásia crie o outro. Assim nascem os gêmeos. Pouco tempo depois, Sílvia morre, mergulhando Afonso em depressão e o destinando a viver sua vida dentro de sua enorme mansão, saindo apenas para administrar suas enormes empresas do Grupo Lambertini.
Trinta anos depois, Paco, filho de Afonso, é um botânico bastante dedicado à sua profissão e que não concorda nem um pouco com os atos do pai, que desmata e queima para realizar seus empreendimentos. Paco nem suspeita que possui um irmão gêmeo e nem sabe que sua mãe biológica, Edilásia, existe, pois pensa ser filho de Sílvia. Numa viagem para o Maranhão, Paco conhece Preta, linda moça negra de São Luís do Maranhão que vende ervas na barraca junto com sua mãe, Lita. Paco a conhece numa roda de dança de Tambor de crioula, em que Preta dança provocantemente, olhando para ele, com seu vestido rodado e colorido, cheio de decotes e babados. É amor à primeira vista e eles trocam juras de paixão eterna, porém Preta está desconfiada de que um homem branco e rico a ame de verdade, pois ela é negra e pobre e sabe que um branco rico a usaria fácil. Porém Paco é noivo de Bárbara, mulher ardilosa de caráter completamente desviado e que fará de tudo para que o romance dos dois acabe e ela fique com a herança de Afonso, saindo assim da decadência financeira em que vive. Bárbara é falsa, manipuladora, cruel, desonesta e muito preconceituosa, pois odeia negros e costuma se referir à Preta de 'neguinha', a acusando sempre de safada, vagabunda e interesseira, quando na verdade é ela que é isso tudo. Preta dará muitas surras em Bárbara.
Enquanto isso, Apolo vive com sua mãe Edilásia e seus quatro meio-irmãos: Ulisses, Thor, Abelardo e Dionísio na beira da praia, com uma vida simples, porém bastante afetuosa. Edilásia, chamada pelos filhos de Mamuska é uma mulher divertida, porém rígida e triste por ter deixado o outro filho, Paco, nas mãos de um homem poderoso como Afonso. Seu falecido marido, Napoleão Sardinha, fora um grande lutador de luta livre e é venerado por toda a família, que também pratica o esporte. Apolo não sabe a verdade e pensa ser filho de Napoleão, segundo marido de Edilásia que aceitou criar e registrar Apolo ainda recém-nascido.
A história também tem outros núcleos, como o de Pai Helinho, um falso pai-de-santo maranhense, amigo de Preta, que enrola as pessoas fingindo ter visões e incorporações, sempre com a ajuda de seu fiel parceiro, Cezinha. Tem as divertidas confusões de Edu e Verinha, os pais trambiqueiros de Bárbara, que são divorciados e que adoram fazer pose de bacana, mas que vivem na maior dureza, sendos sustentados por Bárbara. Os dois apoiam completamente o golpe da filha sobre Paco, só para poderem sair da decadência em que vivem. Na trama ainda tem Moa, uma surfista apaixonada pelo esporte e que acaba se envolvendo com Apolo, Ulisses, Thor, Abelardo e Dionísio, confundindo a vida dos cinco. E ainda há a história de Kaíke, o amante de Bárbara cego de amor e que fará tudo o que a moça pedir, incluindo armadilhas para separar Paco e Preta.

É em uma dessas armadilhas em que Paco se desilude com Preta: Kaíke e Bárbara fazem parecer que Preta comprou quase cinquenta mil reais em eletrodomésticos e móveis para a sua casa, usando os cartões de crédito do namorado, e ainda o traiu com seu ex, o marginal Dodô, comparsa de Bárbara em algumas de suas armações. Ao mesmo tempo, Paco descobre que Bárbara está grávida dele - quando na verdade o filho é de Kaíke - e tem uma briga feia com seu pai. Logo, Paco descobre que Bárbara é amante de Kaíke, e fica uma fera com ela. A víbora convence Afonso á internar Paco numa clínica para loucos. Tudo isso culmina numa viagem de helicóptero de Paco com Bárbara. Ao mesmo tempo, Apolo e Ulisses estão viajando pelo Brasil com um veleiro. Numa noite, os irmãos hospedam alguns homens com aparência estranha. Ulisses descobre que eles estão transportando quase cem milhões de dólares em ouro, roubados do Grupo Lambertini. Ao saberem que Ulisses descobriu a mentira, os homens tentam matá-lo, porém Apolo impede e é "morto", caindo no mar juntamente com todo o ouro. Os homens então, fogem. Na manhã seguinte, Paco, louco de rancor da vida, joga o helicóptero onde estava com Bárbara ao mar. A safada escapa, porém ele fica preso após ela bater um ferro na sua cabeça. Quem o salva da morte é Ulisses, que coincidentemente estava no mesmo lugar. Ulisses, ainda louco de culpa pela morte do irmão, julga que Paco é Apolo, pois os dois são perfeitamente idênticos. Paco então prova a Ulisses que não é Apolo, e os dois ficam intrigados. Ulisses, porém, não tem coragem de contar à mãe que seu filho "favorito" morreu e sugere a Paco que fique no seu lugar. Vendo uma chance única de abandonar a vida cercada de falsidades e brutalidades de todos os que convivem à sua volta, podendo começar uma nova vida do zero, Paco aceita. Ao mesmo tempo, no Maranhão, Preta tem duas notícias: a primeira é que Paco, o amor da sua vida, morreu. A segunda é que ela está grávida de Paco.

Oito anos se passam. Paco ainda está no Maranhão com Ulisses, se preparando para a volta para casa. Preta é mãe de Raí, menino peralta porém de bom coração, e quer provar que o menino é filho de Paco. Para isso, vai a cidade do Rio de Janeiro, após a morte de Lita, sua mãe. Lá está Bárbara e seu filho problemático Otávio, maltratado pela mãe. Bárbara se casa com Tony, um empregado de Afonso inescrupuloso e calculista. Os dois armarão de tudo para que Preta não prove que Raí é filho de Paco. Agora, Paco - (fingindo ser Apolo) - e Ulisses estão de volta, e as vidas de todos - Paco, Preta, Bárbara, Tony, Raí, Otávio, Afonso, Germana, Edilásia e Kaíke - irão mudar com a volta e a descoberta para alguns deste irmão gêmeo:Apolo, que não estava morto, apenas desmemoriado!




Personagens:

Taís Araújo - Preta de Souza Lambertini
Reynaldo Gianecchini - Paco Lambertini / Apolo Sardinha
Giovanna Antonelli - Bárbara Campos Sodré
Rosi Campos - Mamuska (Edilásia Sardinha)
Matheus Nachtergaele - Pai Helinho
Leonardo Brício - Ulisses Sardinha
Tuca Andrada  - Kaíke (Carlos Henrique Cabral)
Alinne Moraes - Moa Nascimento Mattar
Caio Blat - Abelardo Sardinha
Cauã Reymond - Thor Sardinha
Jonathan Haagensen - Dodô (Dorival)
Karina Bacchi - Tina (Albertina Fuchs Sardinha)
Pedro Neschling - Dio (Dionísio Sardinha)
Rocco Pitanga - Felipe Garcia Freitas
Solange Couto - Lita Nazaré de Souza
Arlindo Lopes - Cesinha (César Augusto Alves)
Guilherme Weber - Tony (Antônio Peixoto de Almeida)
Vanessa Gerbelli - Tancinha (Maria Constância) / Zuleide
Jorge Coutinho  - Ítalo Freitas
Maria Rosa - Laura Garcia Freitas
Marilu Bueno - Stela Soares Dutra
Thiago Martins - Sal (Gustavo Saldanha)
Mônica Torres - Nívea Nogueira do Amaral
Liliana Castro  Olívia Garcia
Graziela Moretto - Beki (Valfreda)




Curiosidades:


  • Exibida entre 26 de janeiro e 28 de agosto de 2004 em 185 capítulos, e dividida em duas fases: A primeira ocorre em 1996 e perdura pelos primeiros vinte e um capítulos, permanecendo a segunda até o fim da novela.
  • João Emanuel Carneiro iria auxiliar Gilberto Braga em Celebridade, quando a sinopse de Da Cor do Pecado, foi aprovada, sendo essa sua primeira novela, com supervisão de Sílvio de Abreu. A estréia de João Emanuel Carneiro no horário das 19h00, lhe tornou um dos autores mais respeitados da emissora.
  • “Da Cor do Pecado” foi reapresentada na sessão Vale a Pena Ver de Novo, entre 7 de maio e 16 de novembro de 2007, as 14h35, em 139 capítulos, voltando ao ar somente, 2 anos e 10 meses do seu término.
  • Durante a reprise da novela, o capítulo de número 78, que iria ao ar em 22 de agosto de 2007, uma quarta-feira, não foi ao ar devido à transmissão de um jogo de futebol. Com isso, a reprise, que teria 140 capítulos, fechou com 139.
  • Taís Araújo fez Preta, sua segunda protagonista, depois de Xica da Silva, em 1996, novela exibida pela extinta TV Manchete, e, sendo a primeira protagonista negra na história das novelas da Rede Globo. Taís fez um trabalho maravilhoso, porém foi a trambiqueira Ellen de Cobras & Lagartos, em 2006, que consagrou a atriz. Taís faria sua terceira novela de João Emanuel Carneiro, em A Favorita, em 2008, na pele da ambiciosa Alícia, se tornando figurinha carimbada, nas tramas do autor.
  • Giovanna Antonelli marcou presença com sua primeira vilã, a pérfida Bárbara, uma das melhores vilãs de todos os tempos. Superou todas as expectativas, tanto é que roubava a cena com uma interpretação magnífica. Suas cenas com o ator mirim Felipe Latge, que fazia seu filho Otávio, marcaram a novela. Destaque para o capítulo 73, no ar em 19 de abril de 2004, uma segunda-feira, em que ela vai parar no lixão, vestida de noiva, após tentar dar um golpe no grande vilão Tony (Guilherme Weber), seu marido na trama.
  • A trama tem uma reviravolta a partir do capítulo 14, no ar em 10 de fevereiro de 2004, uma terça-feira, quando ocorre o acidente de helicóptero com Paco (Reynaldo Gianecchini), que cai no mar. A partir daí, Paco assume uma outra identidade, a do ex-irmão lutador, Apolo Sardinha. A partir daí, Bárbara (Giovanna Antonelli) se envolve com o vilão Tony (Guilherme Weber), e, Preta (Taís Araújo), com a morte da mãe Lita (Solange Couto), no Maranhão, vai para o Rio de Janeiro), onde se envolve com Felipe (Rocco Pitanga).
  • A partir do capítulo 21, entra no ar a segunda fase da novela, aberta com uma cena mostrando Raí (Sérgio Malheiros) caminhando pelas ruas de São Luís, considerada uma das mais bonitas da novela. Essa cena rendeu um dos índices mais altos de audiência durante toda a exibição, e a partir dela a audiência da novela começou a subir.
  • Guilherme Weber, em seu primeiro papel importante em novelas, transformou seu vilão, Tony, num dos bandidões mais terríveis da teledramaturgia. Devido à sua extrema crueldade, cinismo e impagável senso de humor, Tony entra para o rol dos vilões inesquecíveis.
  • Alinne Moraes, depois do sucesso como a homossexual Clara de Mulheres Apaixonadas(2003), marcou presença na trama na pele da sensual surfista Moa. Sua primeira aparição foi ao ar no capítulo 22, no ar em 19 de fevereiro de 2004, uma quinta-feira. A atriz foi um dos grandes destaques da novela e sua personagem disputou o amor do galã Paco (Reynaldo Gianecchini) com Preta (Taís Araújo), durante uma boa parte da novela. Devido ao seu excelente desempenho, Alinne estampou a capa do CD com a trilha internacional da trama e acabou escalada para protagonizar a futura novela das 6, Como Uma Onda(2004), que estreou poucos meses após o término de Da Cor do Pecado.
  • Os veteranos Lima Duarte e Aracy Balabanian, interpretando maravilhosamente seus personagens Afonso e Germana, respectivamente, mais uma vez emocionaram o público. O mesmo se aplica aos atores mirins Sérgio Malheiros como Raí, e Felipe Latgé como Otávio. Também vale destacar o ótimo desempenho do jovem ator Thiago Martins na pele do surfista adolescente Sal, que nutria uma paixão platônica por Moa (Alinne Moraes).
  • Destaque para Ney Latorraca e Maitê Proença, como Eduardo e Verinha, que viveram um casal de trambiqueiros hilários da elite.
  • Destaque também para o quinto capítulo, no ar em 30 de janeiro de 2004, uma sexta-feira, que mostrava os irmãos Apolo (Reynaldo Gianecchini) e Ulisses (Leonardo Brício), em uma praia de nudismo. Com participação especial da atriz Luciana Vendramini, a cena foi muito comentada na época. E as tarjas, nas partes íntimas, eram mostradas em forma de florzinhas amarelas.
  • Quando perguntado sobre como surgiu a idéia de colocar um romance inter-racial como a trama central de sua novela, João Emanuel Carneiro respondeu: “Este não foi o meu ponto de partida. Comecei imaginando a vilã da história. Ela é filha de um casal falido e quer dar o golpe do baú no filho de um milionário. De repente, ele se apaixona por uma jovem humilde que mora no Nordeste e estraga os planos da vilã. E eu achei que, além de pobre e nordestina, a protagonista tinha que ser negra. Assim eu teria como mostrar os contrastes do Brasil“. A diretora Denise Saraceni, por sua vez, disse que a novela não tinha intenção de discutir o racismo. “Nossa história é uma história de amor típica de folhetim, não tem nada de social, mas como a protagonista é negra, inevitavelmente ela passará por situações desagradáveis, refletindo o que acontece em nossa sociedade.
  • Uma arma do autor para assegurar a audiência foi a comédia. Havia três núcleos cômicos na trama. O do vidente Pai Helinho (Matheus Nachtergaele) e seu ajudante Cezinha (Arlindo Lopes); o casal Verinha (Maitê Proença) e Eduardo (Ney Latorraca); e o da família Sardinha, campeã na preferência dos telespectadores. Nas cenas em que os irmãos Sardinha lutavam, eram usados efeitos especiais que criavam a ilusão de que os músculos dos lutadores cresciam após tomarem a tal sopa mágica e massacravam o adversário com golpes de kung-fu, em seqüências que lembravam desenho animado ou histórias em quadrinhos.
  • O bordão “ê pê pê ô” de Pai Helinho virou mania. A mesma coisa com o “Ô derrota!” de Cesinha. Já os irmãos Sardinha, quando estavam decepcionados com alguma coisa, diziam: “Cansei de ilusões!”. E Edilásia, quando tinha uma missão difícil pela frente, dizia: “Vamos para a guerra com a certeza da vitória!”
  • Vera Holtz foi escalada inicialmente para viver Edilásia Sardinha, mas teve de sair do elenco por problemas de saúde. Foi substituída por Rosi Campos.
  • A princípio, Afonso seria misteriosamente assassinado, deixando no ar a pergunta “quem matou Afonso Lambertini?” até o último capítulo. Mas o autor mudou de planos para evitar mais comparações comCelebridade, a novela das 8 na época, que também tinha um crime misterioso, pois a trama de Da Cor do Pecado era muito associada pela imprensa com a da novela de Gilberto Braga. O assassinato de Afonso, que aconteceria no capítulo 120, foi adiado para o 160, já que o personagem tinha um grande carisma entre os telespectadores. De fato a morte do personagem de Lima Duarte emocionou tanto o público, que o autor colocou na cena final do último capítulo – que mostrava Raí (Sérgio Malheiros) brincando com Otávio (Felipe Latgé) – flashbacks dos momentos felizes do empresário ao lado do neto.
  • O falecido marido de Edilásia, Napoleão Sardinha, é “interpretado” pelo aposentado Jamil Hamdan, de 70 anos, que foi “encontrado” pela produção da novela quando batia um papo no Rio de Janeiro.
  • A novela contou com um total de 136 atores na novela, sendo 103 participações e 33 do elenco fixo. A trama supera Kubanacan, que também teve mais participações do que simplesmente integrantes do elenco principal.
  • A Petrobras fez merchandisings na trama, como num fictício torneio de surfe, mostrando que a estatal apóia eventos de esporte amador. Outro merchandising foi a participação de Carolina Dieckmann, em 5 capítulos, como uma bióloga do Projeto Tamar, de preservação de tartarugas-marinhas, patrocinado pela empresa. A participação de Carolina foi ao ar na semana de 23 a 28 de fevereiro de 2004.
  • A novela foi incluída na campanha “Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania”, feita na Câmara dos Deputados em Brasília. As denúncias ficaram por conta de algumas cenas de nudez e sexo consideradas impróprias para o horário. Curiosamente, a trama teve muitas cenas de violência imcompatíveis com o horário que, na exibição original, não foram alvo de queixas. Pelo sim, pelo não, tais cenas foram editadas – e algumas totalmente cortadas – no Vale a Pena Ver de Novo.
  • Última novela do ator e humorista Carvalhinho, que veio a falecer em 1 de março de 2007, uma quinta-feira, pouco antes da reestréia.
  • Da Cor do Pecado é um fenômeno no mercado internacional, líder de audiência em diversos países, como na Argentina. De fato, em março de 2009, a trama bateu o recorde de novela brasileira mais vendida para o exterior: 100 países. Em segundo lugar, vem Terra Nostra, com 95.
  • As personagens de Giovanna Antonelli e Taís Araújo fizeram tanto sucesso, que deram origem a bonecas. Giovanna Antonelli foi campeã de consultas na Central Globo de atendimento ao telespectador da Rede Globo. O figurino e o cabelo de Bárbara fizeram tanto sucesso, que o visual da personagem ditou moda, fenômeno que já havia acontecido, com a atriz, em papéis anteriores, no caso, com a heroína Jade de O Clone e a garota de programa Capitu de Laços de Família, mas dessa vez repetiu tal fenômeno com uma vilã.


Alguns vídeos para dar um gostinho:


Paco e Preta se apaixonam


Preta aceita se casar com Paco


Um dos vídeos musicais mais lindos, com  música do John Mayer


Paco pedindo para Preta não se casar... aff.. 
A MELHOR CENA DA NOVELA NA MINHA HUMILDE OPINIÃO!

Melhor Novela, Melhor Banda, Melhor Música




"Paco: Eu era um homem muito triste antes de te conhecer, Preta. Muito triste. Daí, quando eu te vi na feira pela primeira vez, eu tive a sensação de que a minha vida tinha, finalmente, começado. Você entende? Eu sei que parece estranho, que parece babaca, mas é a verdade.Eu sinto que a minha vida começou a existir de verdade, depois que eu te encontrei.

Preta :Paco, olha pra mim. O que você está vendo?
Paco: A mulher que eu amo.
Preta: Paco, eu tenho muito orgulho da minha raça, da minha cor. Mas você não está me vendo do jeito que o seu pessoal, a sua família, lá do sul, vai me olhar."


"Paco: Eu te amo, Preta! Eu te amo! Eu quero ficar pra sempre com você! Quero me casar com você!

Preta: Que coisa estranha! Ele me disse as mesmas coisas, sabia? As mesmas coisas, as mesmas palavras, o mesmo tom, o mesmo jeito de me olhar...
Paco: Eu não posso inventar palavras novas para dizer que eu te quero. Nem um outro jeito de olhar pra mulher que eu amo. Eu não estou repetindo o que o Paco disse ou fez, Preta. Eu estou dizendo o que eu sinto agora, nesse momento. De verdade. Eu."


"Paco: Toca em mim, Preta. Sente. Eu sou real. O amor que eu tenho por você é real e minha vontade de ficar com você pra sempre é real. É tudo real aqui, não tem nenhuma fantasia.

Preta: Não faz isso comigo. Para de ficar querendo me convencer...

Paco: 
Eu não vou parar! Eu não vou parar nunca. Eu vou lutar, vou insistir, vou te perseguir e vou conseguir, você vai ver.Eu sou seu, Preta. Eu sou seu."


"A gente vai ter uma vida nova. Uma vida muito linda. E longa. E vamos ficar velhinhos juntos. De mãos dadas. E eu vou continuar achando você a mulher mais linda do mundo."


Um Amor que me inspira... muiiiito!


Me despeço! Mil Beijosss!



Fonte: Google, Wikipedia, TV Mix, Youtube, No Mundo dos Famosos

4 comentários:

Lexis disse...

Essa novela foi maravilhosa mesmo. Gianni abalando corações. A primeira protagonista negra de que me lembro na tv.Taís Araújo arrasou.
Lu, aqui o link do selinho pra vc.
http://alexis-meustesourospreferidos.blogspot.com/2012/03/selinhos-romances-historicos.html

bjus

Lexis disse...

Essa novela foi maravilhosa.
Giane arrasou!!! Adorei ele com esse cabelo mais comprido. A Taís tbm, como a primeira protagonista negra na tv, ao menos que eu me lembre. Por que só vemos as ditas "brancas" como protagonistas e nunca uma afro-descendente. Adorei!!!!
Lu, tem selinho no blog pra vc.
http://alexis-meustesourospreferidos.blogspot.com/2012/03/selinhos-romances-historicos.html

Bjus

Lexis disse...

Oi Lu.
Novos selinhos para ti, flor
http://alexis-meustesourospreferidos.blogspot.com.br/2012/03/selinhos-arquivo-passional.html

Bjus

Elis Miranda disse...

Tanto tempo que não ligo par as novelas que esqueço das que vi e foram legais.

Beijos e ótimo post!

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