Título Original:
The Brazilian´s Blackmail Bargain
Copyright © 2007 by Abby Green
Protagonistas:
Caleb Cameron e Maggie Holland
Sinopse:
Resenha:
Livro de mocinho brasileiro! Bem, pelo menos, é o que diz o título em inglês! Porque durante o livro, não fica muito claro. Ele diz apenas que a mãe dele é brasileira - e para variar, não vale nada, só quis dinheiro do pai inglês perfeito dele ¬¬.. - e ele não se relaciona bem com ela. Menciona a infância passada no Rio de Janeiro, com a mãe mudando sempre de homem.. Ou seja, mãe brasileira e vagabunda. Aff! Mas, tudo bem... Falando do livro... realmente me deu uma canseira! Começa devagar, quando parece que vai engrenar, não engrena e quando acaba, fica a sensação de que morreu no meio do caminho. Tive vontade de bater na mocinha de tão chata. Não entendi até agora, porque esconder tanto a verdade do Caleb. Não achei os motivos dela válidos, então, meu povo: NÃO RECOMENDO! Vai ser só uma perda de paciência para vocês!
Maggie é obrigada pelo padrasto a seduzir Caleb, a quem ele queria destruir a todo custo - o motivo não ficou realmente claro, eu por mim, deduzi por alguns diálogos que deva ter algo a ver com o pai de Caleb, mas não declararam isso no livro, ou a tradução cortou -. Caleb descobre e passa a odiar Maggie com todas as suas forças e destrói o padrasto dela, falindo-o, achando que por tabela, também está destruindo Maggie. O que ele não sabe é que ela e mãe sofriam nas mãos do padrasto e estavam louquinhas para se livrarem dele. Caleb tira delas até a casa, o que leva Maggie a barganhar com ele, pois não podia deixar a mãe que tanto sofreu sem um teto. Então aceita ser amante de Caleb por dois meses em troca da casa.
Ponto Alto:
Aquela noite, em
outra brilhante festa, foi como uma cópia
em carbono da noite anterior; as mesmas pessoas, as mesmas conversas. E, no
entanto... o que estava acontecendo entre eles era sutilmente diferente. Maggie
estava presa ao lado de Caleb, um braço possessivo em torno da cintura dela.
Ele a incluía nas conversas, deixando muito claro que ela estava com ele; sua
mulher.
Não podia evitar o demoníaco, ousado desejo que a fizera
escolher o vestido preto enganosamente simples. Um decote alto na frente não
revelava demais, mas então, atrás, ele caía, mostrando completamente as costas.
Sempre fora muito consciente das sardas que lhe cobriam todo o corpo, mas, de
alguma forma, ali com Caleb, com o possessivo braço dele em torno dela,
sentia-se... quase bonita pela primeira vez na vida.
Sem que percebessem,
a multidão se dispersara de alguma forma e
Caleb levou Maggie para o terraço. O ar fresco os envolveu numa leve brisa e
ela respirou profundamente. Havia um coreto escondido no fim de uma aléia e
Caleb lhe tomou a mão, levando-a para lá.
— O que... o que estamos fazendo aqui?
Sob o telhado de
treliça, com flores penduradas numa massa
de galhos e folhas misturados, ele a virou para que ela ficasse diante dele.
— Uma coisa que estou querendo fazer a noite inteira. —
Mergulhou a cabeça na orelha dela, fazendo um tremor delicioso lhe descer pela
espinha. — Suas costas estão me enlouquecendo.
Ele a puxou para mais
perto do corpo e Maggie arquejou quando sentiu a rigidez da excitação dele pressionando-lhe o ventre, atraindo-a, tornando-a
úmida de antecipação. A boca de Caleb pairava insuportavelmente sobre seu
pescoço, os lábios mal lhe forçando a pele. Ela passou as mãos em torno do
pescoço dele, ansiando por um abraço ainda mais forte. Sem pensar, incapaz,
apenas sentindo.
Então as mãos dele estavam nas costas nuas e um tremor a
sacudiu. E, naquele momento, a boca de Caleb cobriu a dela e Maggie se perdeu.
Ele traçou-lhe o contorno da boca com a língua, antes de mergulhar nos lábios
entreabertos e se encontrar com a dela, numa dança enlouquecedora.
As mãos dele a moldaram, traçaram-lhe a cintura, a espinha, a
pele lisa e sedosa. Então uma das mãos se moveu para baixo, depois para mais
baixo até repousar sobre o tecido do vestido que lhe cobria as nádegas. Ela
recuou, os olhos escuros e grandes, a respiração irregular. Observando-a
enquanto agia, a mão dele mergulhou sob o tecido, descendo até sentir a curva
de suas nádegas, cobertas por calcinhas de seda.
As mãos de Maggie apertaram-lhe os ombros. Os olhos dele estavam
fixos em seu rosto vermelho; brilhavam de determinação quando abaixou a cabeça
e lhe tomou a boca de novo, com uma força apaixonada e violenta, enquanto a mão
penetrava sob a seda lisa, explorava as curvas voluptuosas. Então a mão
mergulhou até o fim, os dedos buscando, acariciando, até...
Maggie arquejou
contra os lábios dele quando os dedos
encontraram a evidência úmida de seu desejo, a acariciando, buscando a parte
mais sensível. Quando ela tentou se afastar, ele a segurou com força, e foi a
mais deliciosa tortura.
Um espasmo a abalou,
deixando-a incapaz de escapar de um prazer que era quase demais, intenso
demais. Maggie podia sentir o ritmo sutil do corpo rijo pressionado contra o
dela e percebeu que abrira as pernas, dando-lhe acesso, e seus movimentos se
tornaram mais e mais urgentes; ela não
sabia o que buscava, era alguma coisa que ficava tentadoramente fora de alcance e então... subitamente, foi tomada por uma sensação de forma tão
devastadora, que parou de respirar por um minuto.
Lentos segundos
depois, como se tivesse sido transportada para algum outro lugar, ela voltou
devagar, sentindo todo o corpo latejando, como um terremoto em seus sentidos.
Enquanto a realidade se impunha sobre sua mente atordoada, enquanto Caleb se
endireitava e afrouxava ligeiramente o abraço,
ela soube, com total clareza, que acabara de ter seu primeiro orgasmo.
Olhou para Caleb,
sabendo que nem podia disfarçar a expressão
atônita em seu rosto. Perdera a virgindade com um namorado na faculdade, mas
ele jamais a fizera sentir nada além de um leve desconforto. Isso... isso,
porém, estava em outra dimensão.
Maggie ouviu o murmúrio de vozes próximas, uma risada vinda do salão de baile a
poucos metros de distância. Ela se dissolvera nos braços dele, com pouco mais
do que um beijo, permitira-lhe total acesso sem nem mesmo um murmúrio de
protesto. Sem pensar, reagiu; precisava se afastar.
— Com licença... preciso ir ao banheiro.
Ele observou-a se
afastar, sentando-se no banco atrás
dele. 0 ritmo do próprio coração estava apenas começando a voltar ao normal e a
dor insatisfeita era intensa.
Balançou a cabeça severamente; planejara apenas beijá-la. Não antecipara
a necessidade súbita de tomá-la daquele jeito, quase fazendo-a desmaiar. O que
estava acontecendo com ele? A última vez que acariciara uma mulher tão
completamente num lugar público foi quando ainda era um adolescente
desajeitado. E fora uma garota, não uma mulher. Amaldiçoou-se; não ficaria
surpreso se ela tivesse uma marca no pescoço.
Mas ela reagira tão abandonadamente... Aquele toque sutil de inocência
fingida estava rapidamente tirando-o do sério sempre que se aproximava dela.
Com apenas as mãos nas costas dela!
Ainda podia sentir o
estremecimento que a tomara, empurrando os seios contra ele, acendendo um fogo
em seu ventre... a Fizera a mesma coisa aquela noite
em Londres, em sua cobertura. Que se lembrava bem demais... e, no entanto, ela parara
exatamente quando... Talvez estivesse fazendo a mesma coisa de novo? Dando-lhe
uma prova do paraíso, apenas para fazê-lo ficar com
vontade de mais. Não faria a mesma coisa com ele de novo, de jeito nenhum;
desta vez, não pararia. Sabia que a reação dela não fora fingida, estava
arrogantemente seguro disso. Ela não seria capaz de se controlar.
Classificação:
2 comentários:
olá lu tudo bom?
faz um tempinho que eu não te visito ... e vou me deparando com surpresas ...layout novo eh?
tá lindo!
quanto ao romances tenho que dizer que detesto histórias em que o mocinho é brasileiro só quando a autora é conecida que eu leio e ainda mas o "ruim" não ajuda em nada
xerim
mocinho brasiliero? é tão dificil ter mocinho brasileiro nos livros, pena que ele é so meio brasileiro e ainda por parte da mãe que pelo o que eu entendi não vale nem o feijão que come!!! Desanimi
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