The Italian´s Future Bride
Copyright © by Michelle Reid
Protagonistas:
Raffaelle Villani e Rachel Carmichael
Sinopse:
O bom partido Raffaelle Villani está acostumado a amar suas mulheres... e a deixá-las. Até que sua liberdade fica comprometida por uma foto no jornal, que sugere ter finalmente se apaixonado... por Rachel Carmichael. Agora, Raffaelle exige que Rachel finja ser sua futura noiva! E que não tente provar o contrário!
Resenha:
Ahhhhh! Então.. me empolguei! Eu esperava mais do livro da Diana e me desapontei. Comecei meio descrente com o da Michelle e... me encantei! ARRASOU! Sabia que a Michelle não iria me decepcionar... Ao ler a sinopse desse livro, não achei grandes coisa, mas aí, pensei: "Putz! É da Michelle! Não deve ser tão ruim e a verdade é que achei maravilhoso! Protagonistas com química! E cenas HOT aos montes! kkkkk.. Cenas de ciúmes que eu a-do-ro, mocinho arrogante e mocinha apaixonada, mas decidida! Ingredientes para um bom livro. Li rapidinho e com aquela sensação que não queria que acabasse, talvez por isso, tenha achado o final um pouco corrido. Com aquela sensação de "só isso?". Eu gosto quando o livro tem epílogo, mostrando a vida do casal um pouco mais adiante e esse não tem. Foi o único pecado para mim, por isso, não dei 5 estrelinhas, mas de resto SUPER RECOMENDO!
Rachel é meia-irmã de Elise, uma modelo famosa casada que se envolve num relacionamento com Raffaelle. Ao descobrir que ela era casada e tinha um filhinho, ele termina o relacionamento, mas aí, os paparazzis já haviam fotografado os dois e a história chega aos ouvidos do marido de Elise. Agora que ela está grávida
Pontos Altos:
— Conte-me sobre sua família.
E então ela explicou como a mãe perdera o marido quando os gêmeos ainda eram muito novos.
— Alguns anos depois ela casou com meu pai e me teve.
— Qual é a diferença de idade de vocês?
— Seis anos — ela respondeu.
— E de quem era a fazenda originalmente?
— Do meu pai. Mas nós três a herdamos. E não é uma fazenda de verdade. É o que chamamos de chácara.
— Outra mentira, cara?
Rachel deu de ombros.
— É administrada como uma fazenda.
— E o... vizinho que ajuda você. O que ele faz?
— E dono da propriedade ao lado da nossa. E a dele é uma fazenda — salientou ela. — Tem sido bom para nós desde que nossos pais morreram.
— Tem sido bom para você.
Rachel virou-se para olhar para ele.
— Por que esse tom? — perguntou ela.
Ele fez uma careta que evitou que ela ficasse com o olhar preso ao rosto dele.
— Acho que não quero falar sobre isso — confessou.
— Tudo bem — disse ela, encostando-se no assento e fechando os olhos.
A risadinha dele provocou suas terminações nervosas.
— Você fica irritada por qualquer coisinha, srta. Carmichael.
— E você é repugnante, Signor.
— Por que não tenho medo de dizer que não gosto da maneira como seus irmãos usam você?
— Não. Você é repugnante porque é.
— Na cama?
Rachel não respondeu.
— Talvez prefira Jack na cama, já que ele é tão bom para você.
Ele estava percebendo a situação. Rachel decidiu dar linha na pipa.
— Talvez — ela sorriu.
***
Jantaram com uma multidão de pessoas, inclusive com Daniella, que estava mais quieta do que na noite anterior. Mas Rachel podia sentir que ela ainda tinha suspeitas em relação à verdade do que estava acontecendo.
Rachel não deu chance a Daniella e ficou sentada a noite inteira prestando atenção em outras pessoas. Foi interrogada sobre sua ocupação e pareceu uma boa hora para falar sobre os benefícios dos produtos orgânicos com tanto entusiasmo que quase esqueceu que Raffaelle estava a seu lado.
Mas ele segurou gentilmente o rosto dela e virou-a para que olhasse para ele. Era difícil ler a expressão no rosto de Raffaelle, meio gozadora, meio séria ao mesmo tempo.
— Você está aqui comigo — disse ele.
— Sei com quem eu estou. — Ela franziu a testa para ele.
— Então, não me ignore.
— Não estava ignorando você. Estava...
— Sorrindo para todos os homens dessa mesa, exceto para mim.
A idéia de ele sentir-se excluído e de estar com ciúme provocou uma sensação diferente em seu corpo. Seus olhos por certo revelaram tudo, pois ele passou o polegar no lábio inferior dela com uma intimidade que deixou-a ruborizada.
***
Do outro lado da rua, no lado da sombra, sentado a mesa com cinco executivos, Raffaelle viu Rachel caminhar no lado ensolarado da rua.
Um sorriso aqueceu-o por dentro. Ela estava linda de blusa branca e saia azul curta que deixava as suas pernas a mostra. E o cabelo sedoso brilhava à luz do sol.
Não era de admirar que outros homens parassem para apreciá-la quando ela passava por eles, observou, um sorriso curvando os lábios quando viu um homem virar-se para olhar novamente.
Desculpe, mas ela pertence exclusivamente a mim.
Depois começou a franzir os olhos quando um outro pensamento veio-lhe a mente. Onde estava Tony? Onde estava sua prima Carlotta? Por que Rachel estava sozinha quando sabia as regras de segurança?
Um barulho de freios distraiu sua atenção. Uma Ferrari vermelha com a capota aberta parou de repente. O charmoso dono saltou do carro com graça e se aproximou de Rachel com os braços abertos.
Ela parará para olhá-lo. Raffaelle desprendeu a atenção por completo da conversa a sua volta quando viu os lábios dela pronunciarem um nome.
O homem falou, os gestos expressivos, depois beijou-lhe o rosto, o nariz e, finalmente, sua boca entreaberta.
Uma boca que pertencia a ele. Uma boca que não tentou se afastar do beijo.
Raffaelle observou esse outro homem passar os dedos nos cachos dele enquanto falava.
Gestos familiares e íntimos. Lábios rosados trêmulos quando falavam com ele. Conheciam-se.
Não precisava de muita inteligência para acompanhar a linguagem corporal e saber sem sombra de dúvida quem era esse homem.
Alonso. Tinha tanta certeza disso que nem pensava em perguntar.
Eles combinaram de se encontrar — à luz do dia sem se preocupar com quem pudesse vê-los?
Há quanto tempo estavam em contato? Todas as vezes que ele a trazia para Milão? Ela ainda era apaixonada por ele? Dio.
— Raffaelle...
O som de seu nome sendo pronunciado o fez voltar a realidade. Virando o rosto, teve a impressão de que essa não tinha sido a primeira vez que seus companheiros de almoço tinham dito seu nome.
— Desculpe — disse ele. — Perdi a atenção por alguns minutos.
— E por que não, quando há uma mulher bonita como a que está sentada ao lado da janela, olhando para você? — um deles disse sorrindo.
Sentada? Raffaelle virou-se para olhar a mesa do lado da janela, onde realmente havia uma mulher muito bonita sorrindo para ele.
Não tinha notado.
Não notava outra mulher há muito tempo, desde que Rachel entrara em sua vida.
Classificação:
Um comentário:
AHHHHHHHHHHHHH
*gritinho super-ultra-mega-power histérico*
Que livro é esse?!?!?! A-do-reeeei!!!! Vou pegá-lo tipo, AGORA!!!! Menina, e esses trechos que vc colocou aí.... sua torturadora, hehe!!! Agora como é que eu vou dormir, querendo ler o livro e não podendo porque tenho prova amanhã?! Luciana má!!!!!
kkkkkkkk
Adorei, adorei, adoreeeeeei!!!! Sério, tô pirando aki. Já sei o que vou ler no fim de semana!!!!
Bjs!!!!
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