sexta-feira, 8 de abril de 2011

Dias de Ira, Noites de Paixão - Prioridade: Sedução - Jennie Lucas

tulo Original:
The Greek Bilionnaire´s Baby Revenge
Copyright O 2007 by Jennie Lucas

Protagonistas:
Nikos Stravakis e Anna Rostoff

Sinopse:

Sua amante...
Trabalhar para Nikos Stavrakis era enlouquecedor! Até a noite em que fizeram amor...
Seu bebê...
Anna acreditou que Nikos era infiel e o abandonou. No entanto, nove meses depois...
Sua esposa?
Nikos fica furioso ao descobrir que Anna lhe tomou seu filho, e jura se vingar! Ele faria dela sua esposa, e então Anna será sua... para sempre!

Resenha: 

Como é um livro de duas histórias, decidi resenhar cada história em um post diferente, então o primeiro será da segunda história, que na maioria das vezes, é a que eu leio primeiro. Gostei bastante da história, mas as vezes, me dava vontade de bater na Anna. Gente, que mulher de cabeça dura! Muito teimosa! O homem querendo ajudar e ela sempre "não, não e não" Aff! Me irritou um pouco isso.. Mas, confesso q no fim, fikei com pena dela qnd ele a rejeita. A cena do combate final entre Nikos e Victor foi demais! Digna de um filme de ação! Adorei!

Anna era secretária de Nikos, muito eficiente e brilhante. Trabalhou para ele durante 5 anos e apesar de apaixonada, nunca o demonstrou. Até que numa noite em Nikos recebe a notícia da morte de seu pai, ele a procura em busca de consolo. Creio que ele a tinha como um porto seguro. Alguém com quem poderia contar sempre. E eles acabam na cama... e gerando um bebê. Quando ele descobre, decide mantê-la com ele, tirando-a do trabalho para q ela possa se dedicar somente a criança que espera. E ela aceita feliz até que descobre que ele a trai com sua nova secretária. Ela foge, tem o bebê longe dele e ele vai atrás dela, jurando vingança. Créditos para o Nikos, gente! Ele é um fofo.. as vezes!Ri demais com ele. Créditos para cena da boate. Créditos para a babá de Misha. A propósito ODIEI este nome para o bebê, apesar de Michael em russo, me soa muito feio. 

Pontos Altos:

Ele tentou livrar-se das mãos dela, mas Anna não deixou. Olhou para aqueles belos olhos verde-azulados, úmidos de lágrimas não derramadas. Que tipo de relação as mulheres tinham com as lágrimas? Elas conseguiam produzi-las instantaneamente para conseguir o que queriam? Bem, não funcionaria com ele. Não se deixaria manipular desta vez. Não permitiria que ela...

***

O filho recomeçou a choramingar.
Anna aconchegou o bebê mais perto do corpo.
— Você está com fome, não é? — Com alguma hesitação, ergueu os olhos, mordendo os lábios. — Nikos, preciso amamentar o bebê. Você se importa?
Procurando uma briga, Nikos sentou no sofá azul super-acolchoado, fingindo sentir-se à vontade.
— Não, não me importo, de forma alguma. — Apontou para uma cadeira de balanço próxima.
Ela olhou para ele com espanto.
— Você acha que vou fazer isso na sua frente?
— Por que não?
— Você está louco.
— O quê? Está com medo? — Ele ergueu as sobrancelhas. — Não tem razão nenhuma para estar. Já vi tudo o que você tem a oferecer.

***

— O bebê está bem. Com a babá. Mas Anna partiu. Não a impedi, já que ela não levou o garoto. Coloquei alguém para segui-la, como o senhor disse. Ela pegou o Maserati.
Nikos quase se engasgou com o uísque. Anna fugira? Deixando o filho para trás? Ao anoitecer? Dirigindo o carro predileto dele?
E pensava que ninguém iria notar?
— Aonde ela foi?
— Essa é a parte de que o senhor não vai gostar. — Cooper fez uma pausa. — Ela entrou na boate de Victor Sinistyn há dez minutos.
— E você esperou dez minutos para me dizer? — perguntou Nikos, brusco.
— Espere, chefe. Não é bom que vá até lá sozinho... Vou chamar alguns dos rapazes...
Posso fazer isto sozinho!
Nikos bateu o telefone e se dirigiu à porta. Seguiu direto para a garagem privativa e subiu em sua motocicleta Ducati. Evitando o trânsito do Las Vegas Boulevard, dirigiu-se para o centro da cidade.
A Fremont Street estava incandescente com todas as suas luzes acesas. Era aqui que os jogadores mais inveterados vinham para jogar, longe dos sofisticados hotéis temáticos e das famílias com suas câmeras e carrinhos de bebê. Era a Las Vegas original e o glamour que lhe restara parecia apagado como o de uma velha dançarina de boate.
Victor Sinistyn transformara seu fracassado conceito de cassino em uma boate. Do lado de fora do Girls Girls Girls havia uma longa fila de garotos agitados, vestidos em pouca roupa e de mais ou menos 20 anos que esperavam para dançar e beber.
Nikos saltou da moto, deixando as chaves com um manobrista. O leão de chácara reconheceu Nikos quando ele avançou com arrogância, furando a fila.
— Sem seguranças esta noite, sr. Stavrakis?
— Onde está seu patrão? — Sem esperar pela resposta, Nikos o afastou para passar.
Dentro da boate, luzes coloridas piscavam na escuridão acompanhando a batida da música. O lugar era uma caverna, um armazém reconstruído, com um teto altíssimo, e tremia com o ritmo do público dançante. O ar era quente, úmido, lembrava sexo e pele.
Então ele a viu, usando uma minúscula blusa de alcinha e um jeans de cintura baixa que a deixavam praticamente nua.
Dançando com Victor Sinistyn.

***

Anna subiu na motocicleta com cuidado e se colocou atrás dele. Ela soltou um gritinho quando ele ligou o motor e arrancou pela rua sem dar o menor aviso.

***

— Agradeço a sua oferta de sustento, Nikos, realmente agradeço, mas não quero estar em débito com você pelo resto de minha vida.
Ele tamborilou com os dedos na mesa, impaciente.
— Deixe-me entender bem. Você quer que seu filho seja criado por uma babá, só para que você possa trabalhar como secretária?
— Está insinuando que meu trabalho é menos importante que o seu?
— Não, estou dizendo isto com todas as letras. A Stavrakis Resorts possui milhares de empregados ao redor do mundo, todos recebem seus salários graças à empresa. No seu caso, creio que o mundo possa sobreviver com uma datilografa a menos.

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