Título Original:
Playboy Boss, Pregnancy of Passion
Copyright © 2009 by Pamela Brooks
Protagonistas:
Luke Holloway e Sara Fleet
Sinopse:
Coisas a fazer:
2. Não se envolver com a nova assistente.
3. Rever o ponto 2...
O magnata Luke Holloway gosta de viver a vida a mil por hora, mas, no trabalho, é um perfeito profissional. Ou era, até Sara Fleet entrar em sua empresa. Em pouco tempo os dois já estão violando todas as regras de conduta... várias e várias vezes! Sara jamais se sentiu tão fora de controle, e agora precisa revelar a seu chefe as consequências dessa paixão...
Resenha:
Olhem, não gostei muito, não. Pela sinopse, eu esperava mais. Mas... o desenrolar foi uma chatice. Não sei... Achei que eles não tinham química, ou que a autora não soube desenrolar bem a história. Pode ser culpa da tradução também, mas eu achei a escrita muito superficial, não sei. A história só começa a melhorar faltando 20 ou 30 páginas para o livro terminar. Achei um saco!
Sara trabalha como organizadora de escritórios e é contratada por Luke para substituir sua secretária que está de licença maternidade. Trabalhando jnts, começa a rolar uma química e tal. Sara é uma daquelas pessoas, que apesar de já ter sido enganada, é super positiva, gosta de ver o lado bom das coisas e das pessoas. Sempre vendo "o copo meio cheio". Já Luke, em contrapartida, é uma pessoa super resguardada. Não gosta de se aproximar das pessoas e nem permite que elas se aproximem. Sara vai conseguindo, aos poucos, penetrar no mundo dele e eles aos poucos vão se envolvendo. É fofo, depois que ele começa a se soltar mais e a viver o relacionamento. Pena que isso já é no final do livro!
Ponto Alto:
A noite
estava perfeita. Boa comida, boa companhia, boa conversa.
E Luke
segurou-a pela mão durante todo o caminho de volta. Ele até mesmo subiu ao apartamento de Sara e
apreciou um café enquanto conversava com Justin sobre carros e aparelhos de
som. Estava tudo tão perfeito que Sara até começou a pensar que esse relacionamento
pudesse dar certo.
— Vejo você amanhã — ela disse, enquanto guiava Luke até a porta principal.
— Não. Você tem que tirar um dia de folga. Vá ao shopping, compre alguns sapatos — ele aconselhou.
— Você é uma má influência — ela declarou com um sorriso.
— Mostre-me os sapatos novos na quarta-feira — ele falou, piscando um dos olhos
para ela.
Então, Luke realmente não estava planejando vê-la no dia seguinte. Bem, isso era
algo novo para eles dois, e levar as coisas com calma seria mais sensato.
— Humm. E seria bom ter sapatos novos para a noite de amanhã... É o dia em que costumo comer uma pizza
com as minhas amigas. — Apenas para que ele soubesse que ela não o estava pressionando. —Ao menos, as minhas amigas vão gostar dos meus sapatos.
— Está dizendo que eu não vou?
— Você é homem — ela disse de forma altiva. — É claro que não vai apreciar esse tipo de coisa.
Vejo você na
quarta-feira. — Ela
se colocou na ponta dos pés para depositar um beijo em uma das faces dele.
Em
resposta, Luke a puxou gentilmente contra o próprio corpo e, tomando os lábios de Sara entre os seus, beijou-a
com entusiasmo.
— Bons sonhos, Sara — ele disse, antes de deixar o
apartamento dela.
Quando
Luke chegou em casa, ele realmente pretendia trabalhar. Havia alguns artigos de
jornais sobre propriedades em potencial que ele precisava comparar. Mas ele
simplesmente não
conseguia se concentrar no trabalho. Cada vez que Luke fitava as fotografias de
quartos de hotel, ele pensava em Sara, e memórias do amor que eles fizeram
voltavam a sua mente.
E isso o
estava enlouquecendo.
Ele
nunca tivera problemas em conciliar a vida amorosa com o trabalho.
Ou,
talvez, isso estivesse acontecendo porque ela trabalhava com ele. Contudo, Luke
sentiu falta de Sara no dia seguinte.
Os
treinos de kick-boxing acabaram sendo pior que os jogos de squash.
— Ou você está trabalhando demais ou ela é muito atraente — Mike, o colega de
treinamento, comentou um tempo depois.
— Estou trabalhando demais — Luke mentiu. Ele sabia muito bem
qual era o seu problema: Sara. Ele não conseguia parar de pensar nela. E,
ainda que estivesse um pouco inseguro, ele resolveu enviar uma mensagem de texto
para o celular dela.
"Espero
que esteja aproveitando a sua noite. L" Isso era completamente inocente, caso alguma amiga de
Sara visse a mensagem. Mas era o bastante para que ela soubesse que ele estava
pensando nela.
A
resposta chegou uma hora depois.
"Eu
estou. É conversa de mulher. Você iria ODIAR isso."
Luke
deixou que se passasse meia hora antes de enviar uma pergunta casual:
"Está livre amanhã à noite?"
"Por
que?"
"Quer
jantar comigo?"
O tempo
que ela demorou em responder pareceu uma eternidade para Luke.
"Pensei
que você praticasse kick-boxing nas noites de quarta-feira..."
"Não estou disposto." Ele não conseguia se concentrar no treino.
Seria perda de tempo. "Então, jantar?"
"Que
horas?"
"Depois
do trabalho."
Desta
vez, ele não
recebeu resposta. Ao invés disso, seu
celular tocou.
— É mais fácil conversarmos — ela disse.
— Você estava com suas amigas. Achei que seria mais fácil lhe enviar mensagens, para que
pudesse responder em seu tempo livre.
— Bem, estou em casa agora. E então, o que devo vestir para esse
jantar?
— O que você preferir. Ah, e coloque seus sapatos novos.
— Não comprei nenhum.
— Oh.
— Mas comprei outra coisa. — A voz dela soou alegre e sensual.
Oh,
Deus! Ele realmente precisava recuperar o controle, antes que dissesse algo estúpido. Como implorar para que Sara
viesse ao seu apartamento e lhe mostrasse o que ela havia comprado. E ele
realmente não
queria que ela soubesse o quanto ele estava carente. Ele não era carente. Luke sempre enfrentara
a vida sozinho e gostaria de continuar sendo assim.
— Vejo você amanhã — ele disse. — Boa noite. — Mas, assim que desligou o telefone,
Luke se sentiu estranho.
O que
estava havendo com ele?
Por
Deus! Ele gostava de Sara. Apreciava a companhia dela. Então, por que estava se comportando como
um adolescente?
Havia
uma explicação...
Mas não
era uma explicação que ele estava preparado para admitir. Como você pode se apaixonar por alguém se não acredita no amor?
Completamente
ridículo.
Ao invés de continuar se repreendendo
mentalmente, Luke resolveu descer até o escritório e trabalhar... Até ficar tão exausto que nem mesmo conseguia
enxergar os papéis a sua frente.
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