domingo, 30 de setembro de 2012

Maratona de Banca - Setembro: A Arte da Sedução - Ann Major

Maratona de Banca - Setembro

Tema: Hot
Livro Escolhido: A Arte da Sedução - Ann Major

Eu escolhi esse livro, seguindo indicações de alguns blogs e realmente não me decepcionei. Hot no último! Ainda tô de cara com a cena de Amy vendada, com os braços e pernas amarradas na cama! Adorei!

Título Original:
Mistress for a Month
Copyright © by Ann Major

Protagonistas:
Remy de Fournier e Amelia Weatherbee


Sinopse:


A rebelde e impetuosa Amélia Weatherbee acaba de herdar o vinhedo e o château de sua família na Provença. Porém, há alguém muito interessado em comprá-los: o charmoso conde Remy de Fournier.
O conde jurou que obteria o vinhedo e o château a qualquer preço! E Amélia concorda em vendê-los... Sob uma condição: que aquele homem sedutor, famoso por suas habilidades amorosas, ensine a ela a arte da sedução... por um mês!
Remy resolve ceder à imposição. E a doçura de Amélia e sua inocência o conquistam, Será que os trinta dias de paixão se transformarão em um grande amor?


Resenha:

Hot! Hot! Hot! Adorei a química entre o Remy e a Amy. Na verdade, achei ela meio louca, de ter coragem de fazer tal proposta, mas depois  a achei impetuosa e bem amorosa. Sem cobrar nada dele, ajudando-o a superar seus traumas, achei os dois bem fofos. E os momentos hot? Muitooooo Bons! Se deixar nada para a imaginação.

Amy herda uma propriedade de uma tia qurida, na França, ao mesmo tempo que deixa seu namorado - que diga-se de passagem, não presta para para nada - que a faz sentir-se velha e maçante. A família de Remy tem interesse em comprar a propriedade e depois de mau-entendido, muito entendido em Londres, Amy faz uma proposta indecente a Remy, e no meio desse jogo, os dois se curam mutuamente. 

Ponto Alto:

Um dedo calejado correu pelo comprimento do corpo dela na escuridão aveludada da noite. Ela só ouvia ao fundo o som da chuva batendo nas paredes de pedra, nas telhas e escorrendo do telhado para as calhas. Explosões de raios riscavam o céu com fogo. Não que ela pudesse ver muita coisa com os olhos vendados. E estava só vagamente consciente das trovoadas.
— Dizem que os cegos são mais sensíveis ao toque, — sussurrara ele quando a trancara no quarto.
Os olhos de Amy ainda estavam cobertos por uma fita de seda preta. Ela estava nua, e seus braços estavam estendidos amarrados frouxamente com um longo lenço branco de seda acima de sua cabeça. Por que permitira que ele a amarrasse?
Por que não? Ele era o professor. Essa era sua primeira aula.
— Se vai ser sensual, temos de quebrar suas inibições. Você deve ser selvagem e livre, e estar disposta a experimentar o que nunca imaginou fazer — ele lhe dissera.
— Como fazer amor na chuva ao lado da piscina.
— Se os raios pararem — prometeu ele.
Seus tornozelos estavam longe um do outro, amarrados por lenços a cada canto da cama. A cabeça dele estava entre suas pernas, sua língua traçando círculos sedosos, investigando e provando sua essência.
Por uma hora ela ficara indefesa sob ele enquanto seus lábios e sua língua vagavam por seu corpo, tocando as solas dos pés e entre os dedos, explorando os lugares mais íntimos até ela se tornar uma massa trêmula de sensações femininas chamejantes. Quando ela gritou, sentindo o corpo em fogo e tenso, pronto para explodir sob o próximo beijo ou toque de sua língua, ele desacelerou sua tortura requintada.
— Não pare. Por favor — suplicou.
— A expectativa — murmurou ele, beijando-a intimamente — é tudo. Sabe, a princípio, o sexo está na mente.
— Você está me matando.
Remy escorregou o corpo para cima ao longo do corpo de Amy.
— Não, estou amando você. Quero que saiba o quanto é total e completamente sensual. — Ele beijou sua têmpora e ela estremeceu. Então beijou gentilmente seus lábios. — Você é a mulher mais sensível que já conheci.
— Mas estou com medo.
— Não vou machucá-la. Embora às vezes um pouquinho de medo intensifique a emoção.
— Beije-me. Abrace-me — suplicou ela.
A boca de Remy encontrou a dela. Seus lábios e línguas se juntaram, saboreando-se. Num contentamento absoluto com o gosto dele, ela suspirou. Ele se acomodou por cima de Amy, seus quadris se alinhando sobre os dela antes que lentamente a penetrasse.
Sua pele estava ainda mais molhada e quente do que a dela, enquanto ele parecia flutuar sobre ela, mal se movendo, cada impulso demonstrando habilidade. Subitamente, ele arremeteu com mais força, e ela estava gritando e soluçando. Quando Amy começou a se contorcer, ele explodiu. Com um grito, ela desatou os lenços, e suas mãos agarraram os ombros dele.
— Sim — sussurrou, enrolando as pernas ao redor de sua cintura e arqueando o corpo para cima. — Sim.
Ele mergulhou ainda mais profundamente quando ela estremeceu e cravou as unhas em suas costas.
Depois, enquanto ficava deitado sobre o corpo de Amy, ainda dentro dela, Amy se deliciou com a complementação total que sentia em estar ligada assim a ele e em seus braços.
Ela sentira tanto a falta dele. Como isso era possível?
Ele beijou suas sobrancelhas, bochechas, pálpebras e cílios, e até a ponta do nariz, murmurando baixinho palavras doces em francês, que ela só compreendeu parcialmente.
— Você poderia estar me insultando que eu nunca saberia.
— Você saberia. E não estou insultando você.

Classificação:








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