Título Original:
Caught on Camera with the CEO
Copyright © 2010 by Natalie
Anderson
Protagonistas:
Alex Carlisle e Dani Russo
Sinopse:
O
beijo
mais quente de todos os tempos...
Alex Carlisle foi pego no flagra dentro do trabalho! E o motivo era a paixão
explosiva entre ele e Dani Russo. Mas Dani perdeu o emprego e, agora, a "central de fofocas" do escritório
não falava em outra coisa: apesar da fama de playboy arrogante, Alex levou Dani para morar com ele... E
ainda lhe ofereceu um novo trabalho! Mas será que esse filme vai ter um final
feliz
Resenha:
Eu gostei do livro, como venho gostando de todos os livros da Natalie Anderson que tenho lido, mas não me empolgou como os outros. Gostei muito do Alex e da Dani também, mas achei que faltou algo, não sei.. Por vezes, tive a impressão de que a edição cortou alguma parte. Mas adorei o fato de a história ter terminado onde começou: no elevador! E não é muito difícil de imaginar o que teria acontecido se ela não tivesse aparecido na sala dele aquele dia.
Dani trabalhava na empresa de Alex como funcionária temporária, e é meio apaixonadinha por ele. Aquela coisa da funcionária apaixonadinha pelo patrão, então, um belo dia, Dani, que é claustrofóbica, fica presa no elevador com ele. Para distrai-la - e que distração - ele a beija apaixonadamente. Logo depois, as portas se abrem e ela foge. Tudo poderia ter acabado por aí, mas não. Alguém pega o vídeo da câmera do elevador e espalha para toda a empresa e chega até mesmo até agência para qual Dani trabalha, fazendo com que ela seja demitida. Ela, nova na cidade, se vê sozinha numa cidade estranha, sem dinheiro, sem emprego e sem, nem mesmo, um teto. Mas, nem tudo está perdido, pois Alex vem em seu socorro e lhe faz uma proposta que vai abalar as estruturas dos dois. Créditos para Alex. Adorei ele.
Ponto Alto:
Alex sorriu
para ela, enquanto entrava no elevador.
— Sinto
muito por isso.
Será que
ele sentia mesmo? Ou ele achava que o tempo dele era mais importante que o
dela?
Dani tinha apenas uma hora — não remunerada —, e ela teria
de aproveitar ao máximo desse período. Contudo, o pensamento desapareceu no
instante em que as portas se fecharam.
Dani recuou
um passo e recostou-se contra a parede do fundo do elevador, sentindo o corpo
inteiro ficar tenso. Será que o medo nunca iria deixá-la?
Alex apoiou
as costas contra a parede lateral direita, de forma que pudesse encará-la. O
olhar dele era intenso e implacável.
Dani manteve
os olhos fixos nas portas, tentando impedir a sensação de sufocamento.
Alex pressionou
o botão e finalmente, e o elevador iniciou a sua rápida descida.
Dani cerrou
os dentes; gotas de suor desciam pelas suas costas.
— Você
está bem?
Ela não
podia responder. Estava muito ocupada segurando a respiração. Cinco, quatro,
três...
Houve um
som de rangido... Um gemido metálico que, embora vagaroso, estava
definitivamente se tornando mais alto. Dani engoliu em seco. O elevador
parou, desceu mais um andar e depois parou de novo.
Ela fitou
as luzes no painel. Nenhum andar estava indicado. As portas ficaram entreabertas,
e ela teve
um vislumbre de metal e concreto entre os andares. Dani
ficou
muito satisfeita quando as portas se fecharam novamente.
Houve um
segundo de completo silêncio.
— Tenho
certeza de que não vai demorar.
— Não
estou preocupada — ela mentiu e dirigiu o olhar para Alex,
mas voltou
a fitar as portas ao notar que ele ostentava um sorriso.
Os
sorrisos dele não eram indicados para a sua pressão sanguínea.
E muito
menos o fato de estar presa em um espaço minúsculo.
Uma onda
de náusea a consumiu. Dani inspirou profundamente,
tentando acalmar o pânico que sentia. Ela poderia superar o medo.
Alex havia
se afastado da parede.
— É sério,
isso não deve demorar.
Não
importa o quanto ela quisesse ficar imóvel, seus membros insistiam em tremer.
Seu coração batia desenfreado dentro do peito, e ela não conseguia respirar rápido
o bastante.
— Nós
nunca tivemos problemas com esses elevadores.
Oh, é
mesmo? Bem, eles estavam tendo um agora.
—
Provavelmente você deve tê-lo confundido ao segurar as portas abertas por
tanto tempo — ela acusou.
— Isso é
uma máquina. — Máquinas não ficam confusas. — Só as pessoas ficam.
Dani estava
confusa agora... Sua mente girava.
— Você é
nova aqui — ele disse. — Eu a tenho visto no escritório.
Distração.
Excelente.
— Sim —
ela disse, mal conseguindo controlar o tremor em sua voz.
Alex avançou
um passo na direção dela.
— Meu nome
é...
— Eu sei
quem você é — ela o interrompeu.
— É mesmo?
— Os olhos dele se estreitaram. — Então você está mais informada do que eu. —
Ele avançou um último passo, ficando a apenas alguns centímetros dela. — Porque
eu não tenho ideia de quem eu sou.
A amargura
no tom de voz dele á surpreendeu, dissipando o nevoeiro sufocante de sua
mente.
Dani o fitou diretamente nos olhos.
— Você é Alex.
— E está
preso em um elevador.
Ela
dirigiu o olhar para as paredes; elas pareciam estar se aproximando dela. O
medo voltou a dominá-la. Dani sugou o ar com força. Será que
eles já estavam ficando sem oxigênio? E ela havia acabado de choramingar?
— Não
precisa ter medo.
Não? Ela
sabia exatamente o quanto era assustador ficar presa em um espaço pequeno por
muito tempo.
— Ei. — Alex
pousou as
mãos nos ombros dela. — Vai ficar tudo bem.
Ao sentir
o toque masculino, Dani voltou a encará-lo. Aqueles
incríveis olhos verdes adornados pelos cílios espessos e escuros estavam
fixos nos dela. O restante do mundo pareceu sumir novamente. Sim, ela iria se
concentrar nele, esquecer-se de tudo... Exceto daqueles olhos verdes. Alex
baixou o
olhar para os lábios rosados e sensuais.
Dani sentiu
a boca ressecar completamente; ela umedeceu-a com a ponta da língua e então
descobriu que estava olhando para os lábios dele.
— Você
está bem?
Ela não conseguia responder.
— Querida?
Engraçado como apenas uma
palavra, dita de maneira correta, é capaz de mudar tudo. Dani voltou a sustentar-lhe
o olhar. Alex baixou as mãos,
pousando-as na cintura feminina.
— Vai
ficar tudo bem — ele repetiu. E, então, lentamente, dando todo o
tempo para que ela se afastasse, ele inclinou a cabeça.
Mas ela não se afastou.
Os lábios dele eram quentes,
firmes, mas não invasivos, apenas gentis. Alex ergueu a cabeça e seus olhos
verdes procuraram os dela.
— Viu?
Dani não disse nada, mas deixou
escapar um suspiro conforme erguia o queixo para encará-lo.
As mãos fortes ao redor da sua
cintura a ergueram, fazendo com que seus pés saíssem do chão. Automaticamente,
ela estendeu as mãos... Não para esbofeteá-lo, mas para se firmar. Seus dedos
tocaram o tecido de algodão e se curvaram ao redor dos músculos rígidos. O
calor da pele masculina parecia lhe queimar as palmas através da camisa. Tudo o
que ela podia ouvir era a sua própria respiração... Curta e rápida.
Seus olhares continuaram
aprisionados durante todo o tempo em que ele a erguia, movendo-a contra a parede
do fundo do elevador até que os olhos dela ficassem quase nivelados aos dele.
Dani sentia o coração bater forte enquanto estendia os pés, inutilmente
procurando por algo sólido... Como o chão.
Desta vez,
Alex beijou-a demoradamente, movendo os
lábios sobre os dela de forma provocativa. Oh. Ela cerrou as pálpebras enquanto
os lábios masculinos acariciavam os seus, fazendo com que qualquer pensamento
desaparecesse da sua mente.
E, então, Dani começou a relaxar.
Ao mesmo tempo, ela procurava por mais. E foi o que ele fez. Alex aprofundou o beijo,
entrelaçando sua língua na dela. Era como se ela estivesse sentindo todas as
suas coisas preferidas ao mesmo tempo, o calor de um dia de verão, o frescor da brisa
marítima e a sensação de mergulhar nas águas mais profundas e aquecidas. Mas
isso era ainda melhor. E era real.
Dani ergueu uma das mãos e correu
os dedos pelos cabelos dele. Curtos, escuros, maravilhosamente espessos. Em
seguida, ela segurou-lhe o
rosto entre as mãos e os beijos mudaram novamente... Mais profundos, mais famintos, febris.
Dani podia sentir cada célula do
corpo vibrar de excitação. Ela queria senti-lo completamente.
Mas não conseguia afastar os
lábios dos dele. Ela não se importava com a firmeza das mãos enormes apertando
sua cintura. Ela apenas não queria que a sensação terminasse. Era como se um
véu tivesse sido erguido para revelar uma necessidade inesgotável que ela não
imaginava possuir.
E a necessidade dele parecia ter
a mesma intensidade. Alex espalhava beijos rápidos pelo pescoço feminino, até
que seus lábios se unissem novamente em outro beijo longo e sensual.
Ele a afastou da parede e a
aprisionou contra o próprio corpo. Moveu uma das mãos rapidamente para as nádegas
femininas a fim de sustentar-lhe o peso para que ela não escapasse do seu abraço. Dani respondeu automaticamente,
enlaçando-lhe os quadris estreitos com as pernas.
Arfando ao ter a sensação do
corpo dele entre o dela. Um instinto primitivo parecia gritar em seu interior.
Explodindo de desejo, ela
pressionou os lábios fortemente contra os dele, enquanto seus dedos lutavam
com a camisa que ele vestia.
Mas, então, ela sentiu o corpo
másculo titubear. Alex a impulsionou, movendo-a para cima e para baixo até que
os pés femininos tocassem o chão. Mas, depois, o próprio chão sacudiu
levemente.
Oh, não, estava certo. Eles
estavam em um elevador.
Dani desviou os olhos dos dele e
fitou as portas. O elevador finalmente voltara a descer. E agora, as portas
estavam se abrindo.
— Eu...
Alex não teve a chance de
terminar a frase. Havia pessoas... Alguns banqueiros.
Todos dizendo o nome dele em
uníssono:
— Alex!
Classificação:
6 comentários:
Achei o tema meio bobo. ¬¬
Bjo
Adoro essa serie da harlequin,alem de romances lindo tem aquela pitada caliente!!!!
Esse eu nunca li, mas gostei do pouco que vc mostrou e da resenha. Vai pra lista.
bjs
Ca
http://mromances.blogspot.com
AAAH Lu!
Eu super curti! rs.
Nunca li nada dessa autora, fiquei curiosa!
:*
Mi
Inteiramente Diva
A imagem do meu banner deu pane. Por favor pegue a imagem aqui:
http://blog-grs.blogspot.com.br/p/parceiros.html
Beijos!
Sil, Blog GRS
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Beijos!
Sil, Blog GRS
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